FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
WENDERSON GOLBERTO ARCANJO
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
WENDERSON GOLBERTO ARCANJO
FICHAMENTO
8 – FONTES ACESSÓRIAS.
Este
trabalho é um resumo acadêmico da obra: MANUAL DE DEIREITO INTERNACIONAL
PÚBLICO da autoria de Hidelbrando Accioly.
1 – CONCEITO: O uso de fontes acessórias, entre elas a
doutrina dos autores, é previsto no (Art. 38, Estatuto CIJ), porém alguns
autores lembram que este artigo foi redigido em 1920 e que se fosse hoje ele
faria uma alusão a jurisprudência,
decisões de organismos internacionais e as declarações unilaterais.
2 – A JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS: A importância da
jurisprudência para as decisões da CIJ referente a DIP é visível, em clara
projeção de importância o CIJ em seu (Art. 58, alínea “d”) faz a seguinte
citação: “decisões judiciárias”, sendo em alguns casos utilizada até as
decisões de tribunais nacionais, porém
só os países de common law, dão contribuições nesse sentido.
Existe um grande embate quanto a
importância dada pelas decisões judiciais, alguns defende com base no (Art. 38,
Estatuto da CIJ), que tal tipo de fonte é acessória,
já outros, defendem como fonte principal, para isso utilizam o argumento que o
próprio CDI quando elabora suas normas, leva em consideração as decisões do
CIJ.
3 – A DOUTRINA DOS AUTORES: A doutrina como fonte
do DIP é raramente utilizada, procurando ser evitada ao máximo seu uso, isso
por que os tribunais internacionais evitam antecipadamente o conflito entre
autores nacionais de determinadas nações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário